Geraldo Alckmin e a Matemática Política: Esqueceu de Conter Janja?

Será que alguém perdeu o ônibus?
eyesonbrasil
Amsterdã, 5 de jnuho de 2025 – Se há algo que políticos precisam dominar além da oratória e das articulações, é a matemática. Afinal, cálculos estratégicos são fundamentais para qualquer sucessão de poder. Mas será que Geraldo Alckmin, vice-presidente do Brasil, esqueceu uma variável importante nessa equação—Janja?
A Equação Presidencial
Desde que assumiu como vice, Alckmin tem sido visto como um nome natural para uma eventual sucessão. Afinal, a idade avançada de Lula faz com que especulações sobre o futuro do governo sejam inevitáveis. Mas enquanto ele traçava seus cálculos políticos, um fator inesperado surgiu com força: a primeira-dama Janja.
Janja, a Variável Improvável
Ao contrário de primeiras-damas mais discretas do passado, Janja não só acompanha Lula em eventos importantes como assume um protagonismo inédito. Seja nos encontros com estilistas em Paris ou na aproximação com a China, ela está tão presente na cena política internacional que seu nome começa a ser associado ao poder de maneira curiosa.

Alckmin, acostumado a um jogo político previsível, pode ter subestimado esse novo elemento na equação. Afinal, como calcular o futuro político sem considerar uma figura que, aos poucos, conquista holofotes e espaço na narrativa do governo?
Matemática de Poder: Ajustando os Cálculos
Se há algo que a história política ensina, é que fórmulas previsíveis nem sempre funcionam. Enquanto Alckmin pode ter pensado que sua jornada rumo ao Planalto seguiria uma equação lógica, Janja adicionou um fator inesperado—e bem glamouroso—ao problema.
Será que o vice-presidente precisa rever seus cálculos? Talvez seja hora de incluir na conta um elemento de estilo, diplomacia alternativa e um toque de influência que, ao que tudo indica, tem muito mais peso do que ele imaginava!