Imposto do Pecado vs. Maconha: Uma Comédia Tributária Brasileira

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1. “Cerveja Não é Pecado” vs. “Maconha é Legal”
A Associação Brasileira da Cerveja Artesanal (Abracerva) lançou a campanha “Cerveja não é pecado”, enquanto o Supremo Tribunal Federal (STF) liberava o consumo de maconha. O resultado? Um embate épico entre cervejeiros e maconheiros nas redes sociais.
2. Taxando a Brisa
O governo propõe um “Imposto da Brisa” para maconheiros. A alíquota seria baseada na potência do baseado: quanto mais forte, maior o imposto. Os ativistas canábicos respondem com memes e hashtags como #TaxaDaBriza.
3. O Tráfico Sente a Pressão
Com a legalização da maconha, traficantes de drogas estão perdendo mercado. Agora, eles vendem “kits de cultivo” e oferecem serviços de “delivery de sementes”. O lema? “Do tráfico ao jardim, uma viagem sem escalas.”
4. O Imposto da Larica
Para compensar a queda na arrecadação, o governo lança o “Imposto da Larica”. Ele incide sobre salgadinhos, pizza e hambúrgueres consumidos após a brisa. A população se revolta: “Não podemos ser taxados por nossas laricas!”
Conclusão
Enquanto o Brasil enfrenta essa comédia tributária, cervejeiros, maconheiros e famintos se unem em protestos pacíficos. Quem sabe, no futuro, teremos um “Imposto da Risada” para financiar o Ministério do Bom Humor. 🤣🇧🇷