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Se EUA e China concordam em guerra comercial em acordo agrícola, Brasil depois de outros mercados

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Se EUA e China concordam em guerra comercial em acordo agrícola, Brasil depois de outros mercados

Trade War USA China

Estatísticas do governo brasileiro em Brasília mostra que a China parou de comprar os EUA. soja durante o alargado disputa comercial e impulsionou as importações do Brasil, comprando quase 80% dos cultura de soja do país em 2019.

O Brasil poderia, portanto, perder alguns ganhos recentes que fez no mercado de soja global durante a guerra comercial EUA-China, se esses dois países acordo para acabar com sua disputa, um funcionário do Ministério da Agricultura brasileiro disse sobre Quarta.

Wilson Vaz Araújo, vice-secretário de Agricultura do Brasil política, disse aos jornalistas que o país poderia responder, deslocando as exportações para países diferentes da China.

“Nós ganhamos nestes anos e hoje temos uma parcela maior de o mercado. Poderia recuar um pouco”, disse Araújo. “Mas o Brasil, eu acho, tem as condições para reagir e exportar para outros mercados.”

Espera-se que as autoridades chinesas viajem para os Estados Unidos em seguida semana para concluir a primeira fase de um acordo que o presidente Donald Trump anunciado em outubro, dizendo que levaria a China a gastar US$ 40 bilhões para US$ 50 bilhões por ano nos EUA produtos agrícolas.

Brasil economia expandiu-se no terceiro trimestre em seu ritmo mais rápido desde o início do último ano, dados oficiais mostraram nesta terça-feira, com crescimento de 0,6% em relação ao anterior trimestre impulsionado por um forte desempenho na agricultura e uma forte recuperação em a indústria.

Ascendente revisões de números anteriores para os dois primeiros trimestres deste ano significava que a economia já não contraiu-se no período janeiro-março, e assim dirigiu mais clara da recessão do que se pensava anteriormente.

América Latina maior economia cresceu 0,6% no terceiro trimestre deste ano a partir do trimestre anterior, informou a agência de estatísticas IBGE, a maior desde o primeiro trimestre do ano passado.

Os 0,6% crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil teve a taxa de ano-a-ano crescimento de até 1,2%, também mais forte do que a previsão de expansão de 1,0% Economistas.

O segundo trimestre foi revisto até 0,5% de crescimento trimestral de 0,4%, e os dados mostram que a economia foi plana no primeiro trimestre, em oposição à contração de 0,2% inicialmente Estimado.

O IBGE também revisto até o crescimento econômico global do ano passado para 1,3% de 1,1%.

Agronegócio 1,3% no período julho-setembro e a produção industrial cresceu 0,8%, o melhor desempenho em quase dois anos, os números do IBGE mostraram.

O setor de serviços, que responde por mais de 70% da economia brasileira, cresceu 0,4%.

No flip lado, os gastos do governo contratados para o segundo trimestre consecutivo, encolhendo 0,4%, enquanto as exportações líquidas continuaram a ser um obstáculo ao crescimento também, com as exportações queda de 2,8% e as importações subindo 2,9%.

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